Conheça os tipos de pipeta

A pipeta tem como principal função a medição precisa e o deslocamento de volumes líquidos. Em sua base há uma abertura por onde entra o líquido, e no topo uma ou mais saídas de ar, fazendo assim com que seu funcionamento se dê pelo sistema à vácuo. Seu uso é de suma importância nos laboratórios.

Ao colocar a pipeta no líquido, a substância entra pela base da pipeta e preenche a parte interna. Depois, fecha-se a abertura de cima, criando o vácuo que segura o líquido dentro do instrumento.

Algumas pipetas funcionam de formas diferentes:

Pipeta graduada:

Esse modelo é capaz de capturar uma quantidade variável, basta sugar mais do que é necessário, e depois ir soltando o ar aos poucos até se chegar na quantidade desejada.

Pipeta volumétrica:

É utilizada para transportar líquidos com um volume determinado, de acordo com sua capacidade. Sua parte central possui uma estrutura em forma de bulbo, capaz de transportar volumes que variam entre 5 e 100ml. É uma forma muito precisa e adequada de realizar medições e transferir volumes específicos de líquidos.

Pipeta de Pasteur:

Semelhante a um conta-gotas, essa pipeta traz somente uma abertura em sua base para a entrada do líquido e na sua ponta superior há uma tetina de borracha que quando pressionada expele o ar. Ela é descartável e geralmente produzida em material plástico, possuindo uma graduação em alto-relevo, o que permite a melhor visualização das amostras. São usadas em casos onde não é necessária grande precisão do volume transferido.

Pipeta eletrônica:

Com grande precisão e redução de erros, é muito utilizada em pesquisas e exames. Sua ponteira é descartável, evitando assim, contaminações.

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